Reportagens

Copeira morta por investigadora sonhava ver filho tornar-se policial e estava prestes a construir casa

A Rô era a Rô. Da frase que poderia não significar nada, repetidamente usada por amigos e familiares, tira-se quase tudo sobre a singularidade da copeira Rosaira Miranda da Silva, de 45 anos, morta após ser baleada numa confraternização de fim de ano nos fundos de um lava a jato, em Curitiba.

Segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR), ela foi vítima de um tiro disparado por Kátia das Graças Belo, investigadora da Polícia Civil que se irritou com o barulho da festa e atirou contra o estabel